
Álbum
Starlight
Conor Chung • 1999 • 25 músicas, 2 h 2min
Good evening, here's the popular ones.
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Fleetwood Mac

Florence + the Machine

ABOUT C.C.
Nome: Conor Chung
Idade: 25 anos
Signo: Escorpião
Banda: Bran & the Hollow
Posição: Banjo/Mandolim/Guitarra slide
Biografia:
Conor Chung nasceu e cresceu em Galway, na Irlanda, filho de imigrantes coreanos. Foi criado em uma casa onde a música e a fé sempre caminharam lado a lado. O pai, um professor de música tranquilo e apaixonado por canções gospel, e a mãe, dona de um antiquário e devota fervorosa, conduziram Conor e o irmão mais novo sob rígidos valores católicos. A casa vivia cercada de velharias, relíquias e ícones religiosos em cada canto, e desde pequeno Conor aprendeu que o “caminho certo” era aquele abençoado pela Igreja.Entretanto, sempre foi o filho “preguiçoso”, sem grande interesse pela escola ou pela disciplina rígida imposta pela mãe. A única coisa que tinha em seu favor era sua beleza incomum e o carisma natural que o tornavam querido, mesmo quando errava. Por influência do pai, entrou para o coral e para a banda da igreja, mas nunca se conectou com as letras religiosas. Foi só aos 12 anos, quando descobriu por acaso uma caixa esquecida em um dos quartos da escola católica, cheia de discos antigos de folk, blues e soul irlandês, junto com os diários de um ex-aluno misterioso, que algo dentro dele despertou. Pela primeira vez, viu a música não como dever ou tradição, mas como magia, liberdade e resistência. E foi ali que tudo começou.Ao ler os diários, começou a tratar o que estava escrito ali como se fosse um grimório e, de certa forma, era mesmo. Conor se convenceu de que aquele ex-aluno deveria ser algum tipo de entidade feérica, tal qual as banshees da Irlanda, e que, para ajudá-lo, precisava espalhar a cultura irlandesa pelo mundo. Obviamente ele tinha 12 anos quando chegou a essa conclusão e, apesar de não acreditar mais nisso em específico, ou pelo menos não dessa forma, ainda carrega a determinação de espalhar a música tradicional do seu país para o maior número de pessoas possível.A obsessão pela música, porém, entrou em choque com a fé rígida da mãe. Quando Conor decidiu que queria viver de arte, uma briga monumental destruiu a relação entre eles. Aos 18 anos, proibido de sequer ouvir música dentro de casa e pressionado a seguir um caminho “sagrado”, ele fugiu. Seu único arrependimento foi deixar o irmãozinho para trás, mas não foi algo que o consumiu por muito tempo, pois logo estava se esgueirando para visitar o mais novo na escola e, aos poucos, puxá-lo para o “mau” caminho.Sobreviveu trabalhando como guia em passeios pelas cavernas de Galway, principalmente por ter tanto conhecimento sobre lendas antigas e o folclore local. Óbvio que aproveitava o acesso fácil a turistas inocentes para aplicar alguns esqueminhas, enganar ricos otários e conseguir um dinheiro extra. Acabou se tornando um charlatão nesse sentido, mas, apesar de tudo, continuou espalhando sua música e tocando em diversos pubs. Nesse meio tempo, entrou e saiu de várias bandas, mas nenhuma delas parecia se encaixar no que realmente buscava — nenhuma possuía o som verdadeiro que ele procurava.Foi só quando conheceu Bran & the Hollow que algo finalmente fez sentido. Sua única condição para entrar oficialmente na banda era simples: eles precisavam incluir seu irmão mais novo.
Personalidade:
Conor sempre foi muito espevitado. Gostava de correr, brincar e zoar todo mundo. Costumava fazer bastante bagunça e ter as piores ideias do mundo, sempre chamando os amigos para se meterem em encrenca. Do seu grupinho, ele sempre foi o mais bagunceiro, o que queria testar tudo, ir para festas, beber antes da hora, e por aí vai.Depois de sair de casa, começou a ficar mais sério e responsável — na medida do possível, claro. Ainda tem as piores ideias imagináveis, mas tenta ser um bom irmão mais velho, principalmente porque precisou ser o guardião legal do irmão mais novo por um tempo. Motivo? Foi uma má influência e o fez gostar de música tanto quanto ele, o que fez o mais novo ser expulso de casa.Acontece.Apesar de tudo, é muito determinado a fazer sucesso e é o “chato” que está sempre lembrando dos ensaios, tendo ideias mirabolantes para as apresentações e agindo como se fosse o gerente da banda. É bastante focado e profissional. Gosta da vibe mais livre da banda, porque se sente leve e como se não tivesse correntes lhe prendendo, mas também acaba sendo a ancora para que os outros não voem longe demais.Conor ainda gosta de sair, curtir a vida, mas apenas no tempo livre. É uma pessoa naturalmente rebelde, que não gosta de seguir regras, anda por aí de pés descalços e encara o mundo como um grande parque de diversões.

CONORCTIONS
Disclaimer: Nem todas as músicas vão combinar 100%. A maioria das cnns são mais pelo título do que pela letra.
1. Better Love — (Ronan Chung)
Conor e seu irmão mais novo sempre foram extremamente unidos. Apesar da diferença de idade, existe entre eles uma cumplicidade que vai além do sangue. Depois que Conor precisou ser seu guardião legal por um tempo, essa relação só se fortaleceu. Eles se apoiam incondicionalmente, confiam um no outro e têm uma linguagem própria, feita de olhares e piadas internas. Mesmo com a correria da banda e do festival, Conor sempre encontra tempo para cuidar dele e ser um irmão presente. Obviamente, implicam bastante, e Conor está sempre brigando com o mais novo (hipocritamente) por ele estar sempre se metendo em confusão, mas isso é apenas porque não quer que nada de ruim aconteça com seu “maninho”.2. Would That I — (Open)
Aquele amigo de infância ou adolescência (pode ser virtual) que viu Conor crescer, viu as piores versões dele e ainda assim ficou ao seu lado. Eles se afastaram ao longo dos anos, como acontece com muitas amizades antigas, mas o carinho deles se cruzou novamente agora. Naturalmente, é como se o tempo nunca tivesse passado. Essa pessoa lembra Conor do que ele era antes de se perder em ambição, sucesso e problemas adultos.3. To Noise Making (Sing) — (Open)
Quando se encontraram em festivais de música, essa pessoa praticamente adotou Conor como seu melhor amigo e parceiro da arte. Está sempre incentivando Conor a cantar, a compor, a se expressar sem medo, mesmo que essas coisas não sejam sua especialidade. Eles compartilham uma alegria genuína pela arte e pela vida, sempre se apoiando nos momentos bons e ruins. Mesmo sendo de bandas diferentes, não deixam isso afetar sua amizade.4. Cherry Wine — (Open)
Conor percebe que essa pessoa está passando por algo complicado (brigas internas, término recente, pressão extrema) e acaba se aproximando para oferecer apoio, talvez por ter passado por algo semelhante. Não é uma amizade imediata, mas aos poucos eles vão se apoiando um no outro. O caso que pode ter unido eles fica aberto, podemos desenvolver de acordo com o seu personagem.5. Too Sweet — (Open)
Conor já viajou bastante pela Europa devido ao seu trabalho na banda, e nessas viagens teve diversos relacionamentos, mas esse em específico o marcou de uma maneira… Diferente. Conor nunca havia ficado com alguém tão doce e bonzinho, que lhe fazia sentir como se não tivessem absolutamente nada em comum. O relacionamento deles não durou muito, apesar de não ser de todo ruim.6. Jackie and Wilson — (Open)
Teve uma fase da vida em que Conor só queria caos e diversão. Conheceu uma pessoa tão insana quanto ele, os dois viviam saindo, bebendo, arrumando confusão e se metendo nas piores ideias possíveis. Era aquele tipo de química explosiva, que funcionava até demais, mas que claramente não era feita para durar. Eles perderam contato quando Conor precisou se tornar mais responsável, mas essa pessoa ainda representa o lado mais inconsequente e selvagem dele.7. Movement — (Open)
Uma pessoa que Conor começou a admirar e da qual se tornou um grande fã recentemente. Jamais esperava encontrá-lo nesse festival, mas agora que cruzaram caminhos, está sempre tentando puxar conversa e trocar ideias, na esperança de se sentir ainda mais inspirado. Seja pela performance, pelo talento, pela liberdade no palco ou pela originalidade, essa pessoa mexe com algo dentro dele e lhe lembra o porquê de ter começado, o amor genuíno pela música.8. From Eden — (Open)
Houve uma vez em que Conor se apaixonou de verdade durante uma de suas famosas viagens, e foi uma paixão que o atingiu de forma profunda e incômoda. Não era um amor leve; muito pelo contrário, era um amor que consumia, o tipo de sentimento que o fazia questionar quem ele era e até onde estava disposto a ir. A relação foi intensa, cheia de altos e baixos, e terminou porque ele precisou tomar uma decisão — e, como sempre, colocou sua arte e sua música em primeiro lugar.9. Eat Your Young — (Open)
Conor já viveu momentos em que a ambição falou mais alto do que qualquer outra coisa. Houve uma pessoa que cruzou seu caminho, igualmente ambiciosa, e juntos eles competiam por quererem “o mundo e mais um pouco”. Era uma relação tóxica, movida pela ganância, luxúria e pela necessidade de vencer. Nenhum dos dois saiu ganhando naquela situação em específico, mas agora haviam se reencontrado neste festival, novamente como rivais.10. Nobody — (Open)
Durante um período de solidão pesada, Conor conheceu alguém que parecia entender exatamente esse sentimento de ser invisível. Eles se conheceram virtualmente, mas isso não foi menos importante para o garoto. Eram dois solitários se agarrando um ao outro para não afundarem. Ele não sabe o paradeiro dessa pessoa hoje, pois utilizam nicknames online, mas às vezes se pega pensando nela.11. Talk — (Open)
Algumas conexões profundas não são sobre amor, nem sobre paixão, mas sobre conversa. Conor conheceu alguém com quem podia simplesmente falar. Longas madrugadas debatendo música, bruxaria, lendas antigas, folclore, k-pop, dança, pinturas, o sentido da vida. Não havia tensão, apenas uma amizade profunda e reconfortante, que serviu como uma âncora para ele em momentos difíceis. Até hoje, se consideram melhores amigos por conseguirem conversar tão bem e por confiarem de verdade um no outro, algo que não é exatamente fácil para Conor.12. Wildflower and Barley — (Open)
Em uma das cidades pequenas por onde passou com a banda, Conor teve um romance breve, mas genuinamente bonito. Foi aquele tipo de amor calmo, singelo, de sentar na grama e dividir uma cerveja olhando o pôr do sol. Não teve drama nem briga, simplesmente acabou porque precisavam seguir caminhos diferentes. Mesmo assim, até hoje ele lembra desse momento como um dos poucos em que se sentiu realmente em paz.13. Angel of Small Death & the Codeine Scene — (Open)
Essa pessoa é o mau exemplo favorito de Conor. Eles se metem juntos nas piores ideias: bebedeiras, confusões, conversas malucas até amanhecer. É uma daquelas amizades que podem acabar em desastre, mas que Conor não consegue evitar. Os dois vivem no limite, se incentivando a sempre ir um pouco mais longe e o festival é o pior lugar para fazer isso, logo, o mais divertido.14. No Plan — (Open)
Dentro da banda, Conor tem uma amizade que é seu porto seguro, aquela pessoa que sempre olha por ele nos bastidores, que o protege quando ele exagera, que segura sua onda quando ele se perde nos próprios impulsos. Essa pessoa o conhece tão bem que consegue perceber quando ele está fingindo estar bem, mesmo com um sorriso no rosto. É uma amizade construída em confiança, cuidado e lealdade.15. Almost (Sweet Music) — (Open)
Essa é sobre aquela pessoa que sempre aparece nos momentos certos, ou nos piores, porque nunca foi amor de verdade, nem namoro, mas uma amizade com cheiro de romance, com beijos ocasionais e memórias que aquecem o coração. Conor nunca conseguiu esquecer esse “quase”, porque havia ali algo doce e verdadeiro. Talvez em outro tempo, em outro lugar, pudesse ter sido algo maior.

CON'S FAVORITES
1. Cosmic Love — Florence + the Machine, Lungs. • 4:15
2. House of the Rising Sun — The Animals, The Singles Plus. • 4:30
3. Would That I — Hozier, Wasteland, Baby!. • 4:28
4. Silver Springs — Fleetwood Mac, Rumours. • 4:48
5. Dreams Come True — S.E.S, Shoo. Eugene. Sea. • 4:06
6. Crystals — Of Monsters and Men, Beneath The Skin. • 4:03
7. Dreams — The Cranberries, Everybody Else Is Doing It, So Why Can't We?. • 4:31
8. Caribbean Blue — Enya, Shepherd Moons. • 4:00
9. The Dublin Pub Crawl — The Irish Rovers, Drunken Sailor. • 4:29
10. Nothing Compares 2 U — Sinéad O'Connor, I Do Not Want What I Haven't Got. • 4:40
TRIVIA.
* Conor não é extremamente jovem místico, mas ele acredita que música tem poder. Música é o mais próximo que um ser humano pode chegar de praticar magia em seus olhos.
* Ele odeia qualquer música que seja menos de 3 minutos, inclusive, prefere que chegue a 4 minutos ou mais.
* Já tentou compor música, mas não teve muito sucesso nessa especialização.
* Gosta de astrologia e astronomia. Se considera uma pessoa abençoada pelas estrelas celtas.
* Como trabalhou como guia turistico das cavernas de Galway, ele sabe ainda mais que o normal sobre o turismo irlandês e a história de Galway.
* Também por conta do seu trabalho, começou a aprimorar seu talento para a trapaça e a atuação, se tornando um charlatão que, especialmente, enganava pessoas ricas para conseguir uma renda extra. Acabou se tornando praticamente um esporte para ele, de tão fácil que era.
* Uma vez, durante uma briga familiar, Conor falou em voz alta que queria que um tio distante seu caísse duro no chão e o homem acabou morrendo no mesmo instante. Desde então sua família distante acredita que ele é algum tipo de bruxo.
* Nunca foi o maior fã de Kpop. Pelo menos até conhecer o S.E.S.
* Uma das bandas das quais Conor já fez parte, a Natural Whirl, terminou por causa da quantidade exorbitante de drama romântico entre os membros. O ápice foi quando dois integrantes brigaram durante um show, porque, enquanto performavam uma música, um deles percebeu que o outro lançava olhares para sua namorada e acabou juntando as peças de que os dois estavam tendo um caso. Conor até tentou impedir a briga, mas a verdade é que ele também tinha tido um casinho com a garota. Por isso, a situação ficou tão bagunçada e o grupo acabou se desfazendo.



